O maior conquistador não é aquele que conquista grandes coisas, mas sim o que conquista as pequenas e as torna grandes!
terça-feira, 24 de novembro de 2020
RAKU
Começa-se por modelar uma peça de barro poroso, cozendo-a a uma temperatura não muito elevada. Depois, aplica-se o vidrado na peça, e leva-se esta de novo ao forno, a uma temperatura de 800 a 1000 graus.
Atingida esta temperatura, as peças são retiradas ainda incandescentes do forno e colocadas numa atmosfera redutora - isto é, num ambiente com pouco oxigénio. Na prática, isto equivale a mergulhá-las numa substância orgânica como a serradura. É nesta altura que por vezes surge alguma chama; é necessário tapar rapidamente o recipiente da serradura, e deixa-se a peça ficar durante alguns minutos. O fumo que vai escapando neste processo é um lençol espesso, quase viscoso, amarelado e muito tóxico.
Na terceira fase do processo, a peça é retirada da serradura e rapidamente mergulhada em água.
Quando a peça já está suficientemente arrefecida para podermos pegar-lhe, é retirada da água e esfregada de maneira a retirar a serradura carbonizada que ficou agarrada.
Todas estas acções permitem criar efeitos singulares: craquelês, brilhos e texturas especiais, e que - aí reside a magia - apenas em parte são controláveis. Não é possível fazer duas peças de raku iguais, já que não se consegue ter sempre exactamente as mesmas circunstâncias. A porosidade do barro, a quantidade de vidrado e a forma como este se aplica, a temperatura do forno, a madeira de que é feita a serradura, a temperatura da peça, o contacto maior ou menor da superfície da peça com a serradura, o tempo de imersão em água - um instante a mais ou a menos, e abrem-se mais uma rachas, o verde fica mais azul, o brilho fica mais ou menos intenso. As zonas da peça onde não foi colocado vidrado ficam totalmente pretas, o que permite criar contrastes muito interessantes com o vidrado branco, sobretudo quando há craquelê
Apple Muffins
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Candlewicking
Microwave chocolate mug cake in five minutes
1/4 tsp backing powder
4 tbs sugar
2 tbs cocoa
1 egg
3 tbs milk
3 tbs oil
3 tbs chocolate chips (optional)
Small dash vanilla
1 large mug
Add dry ingredient's into mug, mix well. Add egg mix thoroughly. Pour milk, oil, mix well, add chocolate chips and vanilla, mix well. Put mug in microwave, cook 3min at 1000 watts.
Serve with cream, enjoy.
Filhoses de Abobora/Pumpkin Fritters
Ingredientes:
abobora cozida e passada pela varinha magica
farinha
ovos
agua ardente
raspa de lima
pinhoes
Janta-se tudo numa tigela, a farinha e consoante a quantidade de abobora ate atingir uma massa que seja maniavel.
Os ovos costumam ser dois ou tres.
Depois de bem batida, deixar a descansar em lugar quente ate levedar.
Fritar em oleo bem quente, pequenas colheradas.
Escorrer e passar numa mistura de açucar e cenela.
In order to create, we draw from our inner well. This inner well, an artistic reservoir, is ideally like a well-stocked fish pond… If we don’t give some attention to upkeep, our well is apt to become depleted, stagnant, or blocked…As artists, we must learn to be self-nourishing. We must become alert enough to consciously replenish our creative resources as we draw on them — to restock the trout pond, so to speak. —Julia Cameron
Here's a dozen of my favorite things never to apologize for:
1) Never apologize for acting on your instincts.
2) Never apologize for being passionate.
3) Never apologize for being smart.
4) Never apologize for demanding respect.
5) Never apologize for saying no.
6) Never apologize for not embracing someone else's agenda.
7) Never apologize for disagreeing.
8) Never apologize for your faith.
9) Never apologize for your own sense of creativity.
10) Never apologize for ordering dessert.
11) Never apologize for being funny.
12) Never apologize for living your truth.
Every one of us casts a shadow.
There hangs about us, a sort of a strange, indefinable something, which we call personal influence--that has its effect on every other life on which it falls. It goes with us wherever we go. It is not something we can have when we want to have it--and then lay aside when we will, as we lay aside a garment. It is something that always pours out from our lives . . . as light from a lamp, as heat from flame, as perfume from a flower.
The ministry of personal influence is something very wonderful. Without being conscious of it, we are always impressing others by this strange power that exudes from us. Others watch us--and their thinking and actions are modified by our influence."
"Be very careful, then, how you live--not as unwise but as wise, making the most of every opportunity." Ephesians 5:15-16
~J. R. Miller, "The Shadows We Cast"